PIano para salvar Portugal
Recebi via mail um interessante plano para salvar Portugal e que, embora seja chauvinista e provavelmente alguns de vocês já o conhecem, não resisto a postar neste blogue. Eis o singelo projecto de salvação nacional:
Passo 1: trocamos a Madeira e os Açores pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Sócrates.
Passo 2: os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela «Zara», que é só a terceira maior empresa de vestuário, revitalizando assim a indústria têxtil portuguesa. A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.
Passo 3: desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates, mas a malta não aceita.
Passo 4: oferecem também o Pais Basco - a malta mantem-se firme e não aceita.
Passo 5: a Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência e, cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o Pais Basco e a Catalunha, com a contrapartida de termos de ficar com o Sócrates. A malta arma-se em difícil mas... aceita.
Passo 6: damos a independência ao País Basco. A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Sócrates, Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.
Passo 7: afinal, a ETA não aguenta o Sócrates e o País Basco pede para se tornar território português. A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).
Passo 8: fazemos um acordo com o Brasil: eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.
Passo 9: o Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa. A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas, apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de pôr ovos.
Passo 10: com os jogadores brasileiros mais os portugueses, e não dispensando a preciosa ajuda do célebre emplastro, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol.
Passo 11: os espanhóis ficam tão desmoralizados, que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.
Passo 12: unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13: a extraordinária dimensão geoestratégica adquirida, que une a Península Ibérica e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.
Passo 14: economicamente asfixiados, eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden e até escolhem o emplastro para capa da TIME e «man of the year», mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente.
Passo 2: os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela «Zara», que é só a terceira maior empresa de vestuário, revitalizando assim a indústria têxtil portuguesa. A Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Sócrates.
Passo 3: desesperados, os espanhóis tentam devolver o Sócrates, mas a malta não aceita.
Passo 4: oferecem também o Pais Basco - a malta mantem-se firme e não aceita.
Passo 5: a Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência e, cada vez mais desesperados, os espanhóis devolvem-nos a Madeira e os Açores e dão-nos ainda o Pais Basco e a Catalunha, com a contrapartida de termos de ficar com o Sócrates. A malta arma-se em difícil mas... aceita.
Passo 6: damos a independência ao País Basco. A contrapartida é eles ficarem com o Sócrates. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Sócrates, Portugal torna-se um paraíso e a Catalunha não causa problemas.
Passo 7: afinal, a ETA não aguenta o Sócrates e o País Basco pede para se tornar território português. A malta faz-se difícil mas aceita (apesar de estar lá o Sócrates).
Passo 8: fazemos um acordo com o Brasil: eles enviam-nos o lixo e nós mandamos-lhes o Sócrates.
Passo 9: o Brasil pede para voltar a ser colónia portuguesa. A malta aceita e manda o Sócrates para os Farilhões das Berlengas, apesar das gaivotas perderem as penas e as andorinhas do mar deixarem de pôr ovos.
Passo 10: com os jogadores brasileiros mais os portugueses, e não dispensando a preciosa ajuda do célebre emplastro, Portugal torna-se campeão do mundo de futebol.
Passo 11: os espanhóis ficam tão desmoralizados, que nem oferecem resistência quando os mandamos para Marrocos.
Passo 12: unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
Passo 13: a extraordinária dimensão geoestratégica adquirida, que une a Península Ibérica e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico. Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma sobretaxa tão elevada que nem o preço do petróleo os salva.
Passo 14: economicamente asfixiados, eles tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden e até escolhem o emplastro para capa da TIME e «man of the year», mas a malta ameaça enviar-lhes o Sócrates e eles rendem-se incondicionalmente.
Fica ultrapassada a crise!
Como vêem é fácil - basta tentar!
Como vêem é fácil - basta tentar!
1 Comments:
Um abraço nacionaleiro. quero dizer, festivaleiro. quero dizer, nataleiro.
Um abraço gerador de energia suficiente para um 2008 no Portugal que temos que ter. Portugal português.
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