A vida ainda negra de Jackson
O caso conta-se em breves linhas. Michael Jackson, ídolo da pop music nos anos 80 e entretanto caído em desgraça, continua a ter a vida negra (em 'claro' contraste com o seu desejo de ser branco!): depois de sequelas decorrentes de um estranho casamento com a herdeira de Elvis, culminado em previsível divórcio, e de ter sido acusado de pedofilia, Jackson é agora responsabilizado pela morte de uma septuagenária hospitalizada no centro médico de Marian, na Califórnia, em Fevereiro de 2005.
Segundo os filhos da malograda idosa, esta foi negligente e inoportunamente transferida de quarto, acabando por falecer horas mais tarde, procedimento esse que terá provocado demora na prestação dos cuidados médicos devidos ao ataque cardíaco que tivera na manhã desse dia. Ora, a agitação foi motivada pelo aparato da chegada do cantor ao hospital, com sintomas de gripe, e todo o cortejo de seguranças e guarda-costas a ocuparem os corredores e a necessidade de reformulação logística do estabelecimento.
Este será um exemplo flagrante que atesta uma grande vantagem de ser famoso e rico. Mas, no caso de Jackson, surpreende que na sua Disneylândia privada, a quinta de Neverland, não haja uma qualquer divisão clínica que impedisse que os outros o estorvassem na cura das suas maleitas... Agora que parece ter-se convertido ao islamismo, que Alá o proteja. E faz agora sentido a pergunta que vociferava e o celebrizou: «Who's bad?»
Etiquetas: Sociedade
2 Comments:
...é mesmo a grande vantagem de ser famoso e rico. sobretudo rico.
Abraço.
Passou de Testemunha de Jeová para servente de Alá ...
"It doesn't matter if your black or white" ... as long as you're stupid, moonwalking and have a lot of cash (acrescento eu).
Um Abraço "thriller"
MF
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