Ipsis verbis [4]
«Quando o governo afirma que vai racionalizar, reformar, isso cala nas pessoas. Mas, num segundo plano, há a sensação muito forte de retracção, de perda. Seja o encerramento de maternidades e urgências, seja o pagamento de cirurgias e internamentos ou as notícias de que muitos profissionais estão a deixar o sector. Há um contraste entre o sector privado que se expande e o público que fecha. (...) O sector privado tem o seu lugar mas, se o Estado não tiver um sector público de qualidade e suficientemente extenso, nem conseguirá regular o privado. As pessoas não podem compreender que maternidades públicas tenham de fechar por fazerem menos de 1500 partos por ano e que funcionem privadas que só fazem 300 ou 400 partos...»
- ex-Director-Geral de Saúde (durante um governo PS), Constantino Sakellarides, in «Visão» nº 743
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2 Comments:
Money, money, money
It´s so funny
In a rich man´s world
...
... dos ABBA
Abraço
MF
Este pê-èsse está a fechar Portugal (e a abri-lo aos privados).
Abraço.
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